A colecção de Pratos Calendário da firma Albino José Baptista , constitui um testemunho da estratégia publicitária adoptada na divulgação dos artigos comercializados na Rua Nova do Almada, 92, em Lisboa. Fundada em 1876, esta casa ficou conhecida como "92". Em 2025, comemoram-se 137 anos da emissão do primeiro prato (1888) e 112 anos da oferta do último (1913). Apesar de estar sujeita a múltiplas interpretações, julgamos interessante divulgar a história contida nestes Pratos Calendário, oferecidos aos fregueses do “92”. O acervo, agora divulgado, faz parte da colecção privada do autor desta página. Esperamos conseguir, com a troca de informações com outros coleccionadores e pessoas interessadas, um aprofundamento desta temática. Os comentários serão sempre bem-vindos. Leia o HISTORIAL , visite a GALERIA , descubra CURIOSIDADES , saiba algumas INFORMAÇÕES entre nas REFERÊNCIAS e pesquize pelo ÍNDICE . Faça uma viagem no tempo...
Muitas das peças que fazem parte das minhas colecções só chegaram aos nossos dias devido aos nossos pais, avós e bisavós lhes terem dado outra função e não as terem colocado no lixo. Os Amoladores além de afiarem facas e tesouras também tiveram um papel importante no restauro de objectos, com a colocação dos célebres “gatos” na loiça que assim chegou unida até aos nossos dias. Amolador Figura retirada duma carteira de fósforos Carregue na seta para ouvir o som Colecção: Figuras Típicas - Quadras 24 carteiras de fósforos Fosforeira Portuguesa - Espinho 40 fosforos -1$50 - Ano: 1979 Colecção Nobre Diniz Os Ferros-Velhos também deram hipóteses a alguns objectos de encontrarem outras casas de acolhimento. Poleias, prateleiras, bronzes, medalhas, estatuetas e outras peças ainda em bom estado, algumas com valor, conseguiram fugir da condenação ao forno e consequente fusão, porque encontraram novos donos. Alguns dos Ferros-velhos com maio...
"Em 25 de abril de 1895, o então presidente do conselho de ministros, Hintze Ribeiro, fez desaparecer por decreto as 69 fábricas espalhadas pelo continente e ilhas adjacentes, onde se produziam palitos fosfóricos em péssimas condições de segurança e de higiene – os materiais utilizados eram facilmente inflamáveis e fortemente tóxicos. A exclusividade do fabrico de acendalhas e palitos ou pavios fosfóricos, foi então dada à Companhia Portugueza de Phosphoros que abriu duas fábricas de grande porte; uma em Lordelo do Ouro, no Porto, e outra na rua do assucar, no Beato, em Lisboa." in: Museu de Silgueiros | Os pavios ou palitos fósforicos Algumas peças: Fábrica da Rua do Assucar - Lisboa Caixa de Phosphoros - 40/45 - Cera de Luxo - 20 Reis Em cima vista geral e interior Em baixo vista da tampa e do fundo Colecção Nobre Diniz Caixa de Phosphoros - 35/40 - Cera - 10 Reis Etiqueta policromática Caixa de Phosphoros - 50/55 - Amorphos -5 Reis Etiqueta preto e branco Co...
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